quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Seis maneiras de fazer as pessoas gostarem de você (Parte 03)


    



COMO FAZER AMIGOS E INFLUENCIAR PESSOAS.

Princípio 03 - Lembre-se de que o nome de um homem é para ele o som mais doce e mais importante que existe em qualquer idioma.

    O homem é mais interessado no seu próprio nome do que em todos os outros nomes da terra juntos. Lembre-se do nome, chame-o facilmente e terá prestado a qualquer pessoa um sutil e muito eficiente cumprimento. Mas, esquecê-lo ou chamá-lo por nome diferente é colocar-se numa grande desvantagem.
     
    As vezes não é fácil lembrarmos um nome, principalmente se de pronúncia difícil. Em vez de tentar decorá-lo, muita gente o ignora ou chama a pessoa por um apelido mais fácil.


    Franklin D. Roosevelt sabia que um dos mais simples, mais óbvios e mais importantes meios para conseguir a boa vontade é lembrar os nomes e fazer com que as pessoas se sintam importantes, entretanto, quantos de nós fazemos isto? Metade das vezes que somos apresentados a um estranho, falamos-lhe alguns minutos, e não podemos sequer relembrar seu nome quando nos despedimos. Uma das primeiras lições que um político aprende é a seguinte: "Lembrar-se do nome de um eleitor é conquistá-lo. Esquecer é perdê-lo". E a habilidade de lembrar os nomes é quase tão importante nos negócios e nos contatos sociais como na política.

    A importância de lembrar nomes, e de usá-los, não é uma prerrogativa de reis ou de executivos de grandes empresas. O som de um nome surte efeitos em todos nós. Ken Nottingham, um funcionário da General Motors de Indiana, em geral almoçava no restaurante da companhia. Observou que, invariavelmente, a moça que trabalhava atrás do balcão tinha uma fisionomia taciturna. "Ela devia estar fazendo sanduíches havia umas duas horas e eu era exatamente um outro sanduíche. Disse-lhe o que queria. A moça pesou o presunto numa pequena balança, pegou uma folha de alface, uma porção pequena de batatas fritas e passou-me o prato. "No dia seguinte, entrei na mesma fila. A mesma moça, a mesma fisionomia. A única diferença foi que li seu nome no crachá. Sorri e disse: 'Oi, Eunice', e só então fiz meu pedido. Bom, ela esqueceu a balança, empilhou algumas fatias de presunto, pegou três folhas de alface e fez um monte com as batatas fritas, a ponto de caírem do prato."Devemos atentar para a mágica que existe num nome e compreender que esse singular elemento pertence exclusivamente a pessoa com quem estamos lidando... e a ninguém mais. O nome destaca a singularidade do indivíduo, tornando-o único entre a multidão. A informação que comunicamos e a solicitação que fazemos em determinada situação, assumem uma importância especial quando mantemos vivo em nossa mente o nome do indivíduo. Da garçonete ao diretor, o nome exercerá um efeito mágico enquanto lidamos com as pessoas.

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